A Ciência da Ascensão Espiritual

Ascensiologia é a Alta Ciência da Iluminação dos Mestres de Sabedoria, os Chohans. A Projeciologia entra aqui apenas como um treinamento preliminar. E como sugere a doutrina indiana dos Vimanas, a Ufologia é uma capa externa ou uma versão exotérica do tema.

Ascensão é a passagem da esfera solar da Hierarquia, para a esfera cósmica de Shambala, pelo portal da Sexta Iniciação, relacionada aos Sete Sendeiros de Evolução Superior dos teósofos.

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NUTRIÇÃO ETÉRICA


Trabalhar a nutrição é uma forma peculiar de “entregar-se à Providência”. Após haver tratado de temas como vegetarianismo em O Evangelho da Natureza, e especialmente do frugivorismo em Os Frutos do Paraíso, incluindo algumas informações sobre o granivorismo, como sendo as dietas superiores humanas, é chegado a hora de abordar objetivamente o tema do jejum e da “nutrição etérica”, destinada regularmente à Hierarquia, embora também como experimento para a humanidade em vias de ascensão e eventualmente como forma de terapia -à parte a importância que tudo isto possa eventualmente apresentar ante um quadro de crise ambiental como aquela que a Terra começa a atravessar já a partir deste século.

Nisto, desde já deixamos claro que sequer tratamos propriamente da essência luminosa ou prana como “alimento” exclusivo. Muito daquilo que se classifica hoje como “alimentação prânica” (ou pranivorismo) é feito de forma incorreta, considerando envolver regularmente elementos físicos, embora não sólidos, como água. No livro “Os Frutos do Paraíso”, apresentamos o frugivorismo como uma transição (ou mesmo como alternativa) para o difícil “viver de luz” (sempre lembrando que esta “dieta” não prescinde de água, nos termos divulgados por Jasmuheen). Aqui aprofundamos este quadro, ampliando a “escada” de intermediação entre dietas não obstante ainda muito diferentes entre si.

A nutrição puramente luminosa, seria válida unicamente para os últimos estágios de evolução cósmica, portanto ainda além dos próprios quadros da Hierarquia. E neste plano, as dietas “etéricas” (ou elementares) de que tratamos aqui, representa um padrão intermediário que se encaixaria quiçá naquele “caminho-do-meio” do Buda, indo mais ou menos de encontro ao método “viver de luz” que já vem sendo difundido. De todo modo, aquilo que se apresenta aqui integra os recursos empregados pelos mais avançados iogues dos Himalayas.

A essência luminosa é uma base nutricional especialmente do seres divinos, mas torna-se também cada vez mais importante para os mestres hierárquicos (ligados à esfera angelical), tais como aqueles que estão se preparando para receber a sua Ascensão. Mas nem ali se dispensa certa quantidade (e até qualidade) de matéria, que no caso pode ser até algo simbólica ou parcial.

Não obstante, o trabalho com a luz (ou aquilo que chamamos o lado interno da vida) deve se cada vez mais incrementado no caminho da nutrição etérica. A luz representa o pólo oposto da matéria, e significa que a sutilização da matéria também depende do incremento da energia sutil. Não existe lugar para o vazio no Universo: cada coisa ocupa o seu lugar. A única forma de diminuir a matéria física, é aumentando a energia –é o que diminui os riscos de uma anemia, por exemplo.

A energia crescente faz funcionar melhor as glândulas, permite aproveitar mais os alimentos e as substâncias nutrientes, confere as calorias necessárias e ainda estabelece alguma ventura psíquica. Naturalmente, estamos tratando da importância de incrementar a meditação criativa nesta etapa.
Seguindo o ditado pelo qual “o homem é aquilo que come”, a nutrição sutil e luminosa reduz a estrutura física ao mais elementar e simples, permitindo o contato com suas origens primeiras.
Se nas dietas humanas tratamos das correlações entre raças e dietas orgânicas, o quadro etérico já extrapola praticamente o racial e, portanto, o plano geral da presente ronda cósmica de evolução. Todos os experimentos pioneiros e práticas precursoras realizadas nesta esfera, representam recursos excepcionais e exceções neste ciclo-maior, porque inexiste uma cultura geral baseada no jejum e no eterovorismo. Assim, aquele que realiza experimentos nesta área, está positivamente atuando no campo do pioneirismo, com todos os riscos que disto podem advir, e abrindo caminhos para uma cultura futura. Como contraponto, no Oriente, este método se chama Bigu e Kigong, sendo considerado bastante popular (existe muita informação a respeito na internet).

Neste campo, mais que em qualquer outro, é preciso invocar as 90% de estruturas do DNA desativadas (tolamente descritas pelos cientistas como “lixeiras” da evolução), como recursos potencial para permitir atividades excepcionais, tal como a reativação de certas glândulas.

E nisto, comentar ainda a parcialidade de certos pontos de vista da ciência, como ao julgar que certas estruturas permitem pensar que o homem um dia já teve um olfato apurado como o do cão, e que isto represente meramente coisa do passado, e não algo que pode ser (re)ativado. É diferente com relação aos potenciais mentais, onde se considera que os mesmos 90% ociosos da mente ainda não foram desenvolvidos. A separação feita entre o físico e mental, reflete basicamente a ignorância da ciência em relação aos caminhos práticos para explorar as potencialidades mentais.

Estas cadeias de DNA ditas “abertas” ou desativadas “representam, isto sim, potencialidades latentes, presentes em nosso Plano arquetípico, feitos que somos à imagem de Deus, embora sem termos alcançado ainda esta integridade.” (Os Frutos do Paraíso, Prefácio).

Neste sentido, recomendamos como complemento a leitura de nossa obra citada, por apresentar amplas considerações sobre o desenvolvimento das potencialidades orgânicas no ser humano, ativadas pelo despertar de uma autêntica espiritualidade ou, como também chamamos, daquelas realidades pertencentes ao outro lado da vida. De fato, apenas recomendaríamos as práticas descritas no presente livro, após o exercício do frugivorismo ou do granivorismo. Mesmo Jasmuheen parte destas premissas, no caso, em relação ao vegetarianismo.

Tudo isto são deduções, interpretações e especulações que abrem possibilidades e oferecem possíveis explicações. Na medida do possível e dentro das nossas limitações, procuraremos ser científicos a respeito destes complexos e inusitados assuntos, entre eles o da nutrição elementar, temas aos quais a Ciência afinal simplesmente não se detém, posto que quase toda a sua inclinação se volta para conhecer cada vez mais as “regras” comum, uma vez que, ao contrário da Sabedoria, a Ciência não está muito a serviço da expansão das possibilidades humanas, num sentido maior do termo, e sim da Indústria econômica, além de estar em parte a serviço dela própria numa certa busca da “Verdade”, naquilo que constitui hoje a sua melhor parte.

Da obra "Nutrição Etérica" (Introdução, segmento), Editorial Agartha

Um comentário:

  1. Muito bem.
    São conhecimentos que estão sendo revelados na aurora da Nova Era.

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